O NAAHS é um programa de atendimento aos alunos com Altas Habilidades/ Superdotação e Talentos, realizado em parceria entre o MEC/SEESP/UNESCO e a SEDUC cuja iniciativa visa implementar as políticas públicas na área da educação, oferecendo ao educando condições favoráveis ao pleno desenvolvimento do seu potencial, por meio do enriquecimento curricular, capacitação de professores, apoio a família e desenvolvimento de projetos em benefício da coletividade.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
EQUIPE DE PROFESSORES 2010
EM 2010 O NAAH/S CE REBEU NOVOS PROFESSORES NAS ARÉAS DE MATEMÁTICA, HISTORIA , ARTES/DESENHO E MÚSICA, AMPLIANDO ASSIM A SUA ESTRUTURA DE ATENDIMENTO.
O Brasil desperdiça talentos. Há uma razão óbvia para o fato de a maioria dos jogadores de basquete serem altos. Eles estão mais próximos da cesta. Há uma razão para países bem governados darem oportunidade a pessoas com alto potencial de inteligência, independentemente da classe social a que pertençam. No Brasil a quase totalidade dos estudantes portadores de altas habilidades, entre os que frequentam a rede pública de ensino, não tem acesso ao tratamento diferenciado que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação determina, e o resultado disso é que somente quem provém de família com boa condição financeira poderá desenvolver suas potencialidades. Quem perde: a população como um todo, que se priva dos resultados que poderiam advir do trabalho dos Portadores de Altas Habilidades e Superdotação. Parte da causa disso está no fato de termos uma legislação educacional de inspiração francesa, onde a adequação do ensino às potencialidades completou 100 anos em 2005, e uma escola pedagógica de orientação espanhola, onde todos são iguais, a fórceps, queiram ou não queiram.
O Brasil desperdiça talentos. Há uma razão óbvia para o fato de a maioria dos jogadores de basquete serem altos. Eles estão mais próximos da cesta. Há uma razão para países bem governados darem oportunidade a pessoas com alto potencial de inteligência, independentemente da classe social a que pertençam. No Brasil a quase totalidade dos estudantes portadores de altas habilidades, entre os que frequentam a rede pública de ensino, não tem acesso ao tratamento diferenciado que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação determina, e o resultado disso é que somente quem provém de família com boa condição financeira poderá desenvolver suas potencialidades. Quem perde: a população como um todo, que se priva dos resultados que poderiam advir do trabalho dos Portadores de Altas Habilidades e Superdotação. Parte da causa disso está no fato de termos uma legislação educacional de inspiração francesa, onde a adequação do ensino às potencialidades completou 100 anos em 2005, e uma escola pedagógica de orientação espanhola, onde todos são iguais, a fórceps, queiram ou não queiram.
ResponderExcluir